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Exames Laboratoriais

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9 tipos de exames laboratoriais que você não pode ignorar

1- Hemograma

O hemograma é um dos exames laboratoriais mais solicitados. E isso não é por acaso, afinal ele oferece informações importantes aos médicos – as quais unidas a outros exames podem indicar problemas de saúde, recuperação de doenças e outros pontos.

Esse exame oferece informações como:

• hemácias (glóbulos vermelhos): se estiverem abaixo do ideal podem indicar um quadro de anemia, mas para isso é fundamental também considerar o número de hematócritos e de hemoglobina. As mulheres podem ter taxas menores devido à perda de sangue mensal pela menstruação;

• leucócitos (glóbulos brancos): são as células responsáveis por defenderem nosso corpo de invasões. Se há um aumento no número de leucócitos, chamada de leucocitose, é sinal que um processo infeccioso está em curso, ou ainda a presença de uma leucemia. Já quando os leucócitos estão diminuídos chamamos o quadro de leucopenia e significa uma supressão da imunidade, deixando o paciente sujeito à infecções;

• plaquetas: são responsáveis pela coagulação sanguínea. Se estão aumentadas, chamamos de trombocitose e quando diminuídas, trombocitopenia. Pessoas com uma quantidade baixa de plaquetas estão sujeitas à sangramentos e com um número muito alta à formação de trombos. As plaquetas podem indicar quadros de dengue, por exemplo.

2- Colesterol

A taxa de colesterol presente no exame é composto do:

• HDL: colesterol “bom” e capaz de proteger os vasos do acúmulo de placas de gordura. É importante que esse item esteja elevado;

• LDL e VLDL: é o colesterol “ruim”, ou seja, capaz de levar ao acúmulo de placas de gordura nos vasos, favorecendo o desenvolvimento de doenças como infarto ou AVC. É importante que esse item esteja abaixo do valor limite do exame;

• Triglicerídeos: em geral equivale a 5 vezes o valor do VLDL.

Assim, na hora de analisar o resultado desse exame, mais do que se atentar a taxa de colesterol total, é fundamental analisar cada uma dessas informações. Afinal, você pode ter um colesterol total de 200mg/dl, por exemplo, mas devido a uma alta taxa de HDL, o que não indicará possíveis problemas.

3- Ureia e Creatinina

São exames importantes para avaliar a função renal. Normalmente, altos níveis de ureia e de creatinina indicam que os rins estão filtrando menos do que deveriam.

Alguns laboratórios realizam o cálculo de forma automática para o médico, apresentando os valores com nomes como “taxa de filtração glomerular” ou “clearence de creatinina”. Valores menores que 60 ml/minuto podem indicar insuficiência renal, sem que necessariamente o paciente apresente sintomas.

Porém, vale destacar que este exame precisa muito da interpretação do médico, já que é fundamental avaliar outros pontos antes de indicar se um paciente está ou não com a função renal comprometida.

4- Papanicolau

Dos tipos de exames laboratoriais mais importantes, o Papanicolau com certeza é um dos mais conhecidos pelas mulheres, que devem realizá-lo periodicamente a partir dos 18 anos, (vida sexual ativa).

Ele é muito importante porque ajuda a prevenir o câncer no colo de útero e também doenças como o HPV, infecções vaginais e doenças sexualmente transmissíveis, como gonorreia, sífilis e clamídia. O recomendado é realizá-lo, pelo menos, 1 vez por ano.

5- Exames de urina

O exame de urina tipo 1 é o mais conhecido e solicitado pelos médicos, afinal ele permite identificar a presença de uma infecção urinária ou até de algumas doenças renais. Com ele, é possível detectar a presença anormal de glicose, sangue, pus, proteínas ou outras substâncias que não deveriam estar na urina – indicando deficiências ou doenças dos rins e do trato urinário.

Outro exame que pode ser solicitado é a urocultura, principalmente nos casos de infecção urinária. Com ele é possível identificar qual bactéria está causando o problema e assim o médico conseguirá definir corretamente o tratamento.

6- Exames de fezes

São muitos os tipos de exames de fezes que podem ser solicitados rotineiramente. O parasitológico é o mais comum e capaz de identificar a presença de parasitas que trazem muitos transtornos à saúde. Em geral, esse exame costuma ser mais solicitado às crianças que têm uma tendência maior a se contaminar.

No caso dos adultos, o exame de sangue oculto é o mais solicitado e ajuda a detectar previamente a presença de câncer colorretal ou de hemorragias que podem significar o caso de uma doença inflamatória intestinal ou outros problemas no sistema digestivo.

7- Glicemia

Esse tipo de exame laboratorial é muito importante tanto para a detecção do diabetes, como para o controle da doença. Porém, é fundamental que o paciente respeite as 8 horas mínimas de jejum antes de fazer a coleta de sangue.

Os resultados indicam:

• glicemia normal: quando ela está abaixo de 100 mg/dl;
• pré-diabetes: quando a taxa está entre 100 e 125 mg/dl;
• diabetes: quando o nível está acima de 126 mg/dl.

Lembrando que, embora o exame de glicemia seja muito importante, ele não é o único na hora de diagnosticar o diabetes. Os resultados também podem estar alterados dependendo da dieta do paciente no dia anterior.

8- Transaminases (ALT e AST) ou TGP e TGO

Esses são os tipos de exames laboratoriais que se referem à saúde do fígado, são enzimas responsáveis pela metabolização das proteínas e se encontram em maior quantidade nas células do fígado. Se os exames vierem com níveis elevados de TGP ou de TGO isso pode indicar um problema hepático. Outro dado importante é quando apenas o TGO está elevado, o que pode indicar uma lesão cardíaca. Isso porque o TGO também está presente nas células do músculo e do coração.

As principais doenças que elevam as transaminases e a TGP e a TGO são:

• cirrose;
• hepatites virais ou autoimunes;
• esteato-hepatite;
• lesão do fígado devido a bebidas alcoólicas, drogas e medicamentos;
• isquemia do fígado;
• câncer de fígado;
• Doença de Wilson;
• hemocromatose.

Normalmente, TGO e TGP acima de 150 U/L indicam doenças do fígado, necessitando de exames complementares para se definir quais são. Se os valores estiverem acima de 1000 U/L, o indicativo é para hepatites virais, isquêmicas ou por drogas.

9- TSH e T4 livre

São os principais tipos de exames laboratoriais para analisar o funcionamento da tireoide.

Se o TSH estiver elevado, pode ser indício de hipotireoidismo, ou seja, de que a tireoide não está funcionando como deveria. Normalmente o hipotireoidismo é diagnosticado com níveis de TSH acima de 10 mU/L e baixos níveis de T4 livre.

Caso o TSH esteja alto e o T4 livre também, o problema pode estar na hipófise, um tipo de hipotireoidismo mais raro, mas que também pode acontecer.

Nos casos de TSH abaixo do limite normal, o caso é de hipertireoidismo, com aumento do T4 livre. Se o TSH e T4 livre estiverem menores que o normal, o caso pode ser de hipertireoidismo central.

Todos esses tipos de exames laboratoriais são muito importantes – e devem ser feitos regularmente, garantindo que a sua saúde estará em dia. Porém, vale a pena destacar que apenas o seu médico poderá lhe diagnosticar com alguma doença, afinal o resultado de um exame isolado não é capaz de identificar problemas de saúde.

EXAMES LABORATORIAIS EM DESTAQUE

TSHCreatinina
HemogramaUrina Rotina
Colesterol Total e FraçõesÁcido Úrico
Glicose JejumSangue Oculto (Fezes)
Parasitológico (Fezes)Grupo Sanguíneo + Fator RH
Triglicérides

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Dúvidas Frequentes

Sim. O ideal é que seja colhida após o período menstrual, mas em caso de urgência pode ser usado um tampão vaginal.

Não, a menos que haja solicitação médica para isso. Para exames que são realizados para controle da medicação, é sugerida a coleta de sangue imediatamente antes da próxima dose e, para isso, é conveniente que o paciente traga o medicamento ao laboratório para ser ingerido logo após a coleta.

Sim. Alguns analitos podem sofrer alteração na sua dosagem devido ao uso esporádico de bebida alcoólica, como o Triglicérides e a Glicose. 

Não. Vários exames podem ser colhidos no período da tarde, porém, existem exames como o Cortisol e TSH, que devem ser colhidos pela manhã devido ao ciclo circadiano, ou seja, sobem pela manhã e diminuem no período da tarde.

O ideal é respeitar a solicitação médica ou na ausência de especificação da mesma, a orientação do laboratório.

O ideal é que os exames sejam colhidos sem esforço físico, pois ele é capaz de alterar diversas enzimas.

Para a maioria dos exames, não há necessidade de jejum. Os exames mais frequentes solicitados pelos médicos como: Glicemia e Triglicérides exigem jejum.

O recomendado é jejum de 8 horas para glicemia e 12 horas para triglicérides e Perfil Lipídico (Colesterol Total e Frações)

Jejuns prolongados também podem interferir nos resultados, não ultrapasse mais de 14 horas de jejum.

Colher exames logo após as refeições, não é aconselhável, como regra geral adotamos jejum de 3 horas.

Não há necessidade de colher os exames somente na parte da manhã, estando nas condições acima descritas, você poderá colher o material à qualquer hora, com exceção de alguns exames que alteram sua concentração durante os horários do dia e devem ser colhidos na parte da manhã, como por exemplo Cortisol, ACTH (hormônio adrenocorticotrófico) e Ferro Sérico.

Você deve manter uma dieta habitual (o que você come no seu dia a dia) por 5 dias antes da coleta de sangue e chegar ao laboratório com 12 horas de jejum.

Sim. A água não quebra o jejum.

Preferencialmente sim, porém pode ser colhida após uma período de 2 horas de retenção urinária.

A formação de hematoma é uma situação relativamente comum.
O hematoma origina-se pelo extravasamento do sangue para o tecido sob a pele, durante ou após a punção. Compressas frias podem ser utilizadas por 24 horas para ajudar a reduzir a dor e a progressão do hematoma. Dobrar o braço após a coleta de sangue e/ou carregar objetos pesados, como bolsas, ajudam na formação do hematoma mesmo após uma coleta de sangue bem sucedida.

Não. O fumo pode elevar alguns exames e diminuir outros.

Não. Para coleta de exames de fezes basta você retirar o material de coleta específico no laboratório e as orientações por escrito.

Pode sim, muitos exames são solicitados exatamente porque a pessoa está com febre.

Sim, pois elas também atrapalham certos exames. Por exemplo, a vitamina C altera o resultado da creatinina. Já a vitamina E interfere nos testes de agregação plaquetária.

Não é recomendado o uso de laxantes para realização do exame parasitológico de fezes.

Antibiograma é um exame cuja finalidade é verificar quais são os antibióticos mais indicados para o tratamento da infecção causada pela bactéria isolada no material clínico analisado. Por este teste, ficamos sabendo a quais antibióticos a bactéria é sensível e a quais é resistente.

Qualquer suspeita de interferência por uso de medicamentos, preparo inadequado ou doenças pré-existentes, onde o resultado não condiz com seu histórico, o Biomédico responsável pelo laboratório pode solicitar uma recoleta para confirmação.

Apesar da inconveniência de voltar ao laboratório, este cuidado dá mais segurança a você e ao seu médico.

Nem todos. Desde que respeite o tempo estipulado de jejum, na maioria podem ser colhidos inclusive à tarde, sem problemas para o resultado.

O primeiro jato de urina carrega células e secreção que podem estar presentes na uretra. Quando se avalia uma possível infecção urinária, é importante que o material examinado não esteja contaminado com material da uretra. Daí a necessidade de desprezar o primeiro jato e coletar o jato médio, ou seja, uma urina que representa apenas o material que está na bexiga.

A recomendação é feita para os hormônios que sofrem flutuação conforme o dia do ciclo, como o LH, FSH, estradiol e progesterona.

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